Jorge Hessen
Brasília-DF
Paulo de Tarso
escreveu aos Gálatas: "Que ninguém se iluda porque de Deus [e
Suas Leis] não se zomba, aquilo que o homem semear ele vai colher." [1]
Esse alerta é para o grupelho Porta dos Fundos e a Netflix porque decidiram
zombar de Jesus e da religiosidade da grande maioria dos brasileiros.
É o que está
ocorrendo atualmente, como o lançamento do filmeco “A Primeira
Tentação de Cristo”, previsto para a data máxima da cristandade (Natal).
Na verdade, trata-se de repugnante “comédia”, para claramente zombar da
venerável figura do Cristo.
Alguns
“atores-espantalhos”, jugulados por irracionais ideologias avermelhadas,
fidedignos “comédias ambulantes” e desajustados consigo mesmos apostam
chacotear os consagrados valores éticos, morais e religiosos dos cristãos.
Notabilizado por peças de “humor pervertido” que tendem importunar a fé cristã,
o tal grupelho Porta dos Fundos nunca disfarçou a aversão
contra a estrutura religiosa cristã.
Para o próximo
Natal, o repugnante grupelho montou o ignóbil “filmeco”,
que já está disponível no Netflix. Na sinopse desse lixo dito cinematográfico,
“José” e “Maria” prepararam uma festa surpresa para “Jesus”, porém “Jesus”
aparece na festa acompanhado de seu “namorado”. Na festança, um dos
convidados revela ser o próprio “Deus”, e informa a missão de Jesus, o que
parece contrariar os planos de Jesus que deseja gozar a vida.
O lixo
cinematográfico expõe “Jesus” corrompido pelo sexo, mostrando um
relacionamento homossexual d’Ele e Satanás, além de um triângulo amoroso entre
“Deus”, “Maria” e “José”. Inclusive, em alguns trechos do “filmeco”,
Jesus aparece tomando chá alucinógeno e se questionando sobre sua própria
missão na terra.
Será que a Carta
Magna do Brasil afiança esses irresponsáveis autores o direito de se
manifestarem com tais insultos? O direito constitucional à liberdade de
expressão não justifica agressões morais. A Constituição não é salvo conduto
para abusos e atos blasfemos, moralmente condenáveis e absolutamente
desrespeitosos.
A atitude do
abominável grupelho Porta dos Fundos golpeia a liberdade
religiosa e desfigura fortemente o legítimo conceito de arte. Desde que
uma suposta obra dita de arte ofende seriamente a crença de uma admirável e
pacata população, há um excesso sujeito à punição, porque injuria a honra da
tradição cristã.
É um lixo
cinematográfico que promove intolerância religiosa camuflado de
liberdade de expressão. Além do quê, a memória e imagem de Jesus devem ser
respeitadas e veneradas no alcance máximo da liberdade humana.
Portanto, é uma
agressão brutal e completamente desnecessária como tantos outros desrespeitos
já praticados sob a “proteção” da vilipendiada liberdade de expressão, que
culmina atingindo o sentimento de todos aqueles que têm Jesus como exemplo de
moral, caráter, bondade, amor, humildade.
Que talento
desprezível desse “grupelho”! Tratam, o mais supremo dos seres da criação como
um "João ninguém".
Estejam cientes,
“panelinha do Porta dos fundos”, que os espíritas cristãos assentamos a
Mensagem de Jesus na linguagem do amor, com as devidas explicações racionais,
filosóficas e científicas. Todavia, sem abdicarmos e sem deixarmos de lado o
aspecto emocional que é colocado na sua expressão mais alta, tal como o
pretendeu Jesus.
Apesar desse
desrespeitoso “grupelho”, inobstante não ser a experiência humana uma
estação de prazer, ainda assim continuaremos trabalhando no ministério de
Jesus, recordando que, por servir ao próximo, com modéstia, sem agressões e
arrogâncias, Ele foi tido por insensato e gay (pelo grupelho),
infrator da lei e opositor da população, sendo indicado por essa mesma turba
para receber com a cruz a gloriosa coroa de espinhos, entretanto sob a força do
Amor Jesus venceu o mundo!
Uma conveniente
atitude cristã seria o boicote à Netflix, que tal?
Referência
bibliográfica:
Referência bibliográfica:
[1] Gálatas 6:7